Deslocamento para os jogos preocupa clubes brasileiros em função da pandemia

Deslocamento para os jogos preocupa clubes brasileiros em função da pandemia

Publicado por Brasil Vegas, 12/08/2020

Depois de dois confrontos serem adiados pelo número alto de testes positivos de Covid-19 em dois times brasileiros, a CBF mudou os protocolos para as competições nacionais. Pela Série A, o jogo entre São Paulo e Goiás não aconteceu, já que dez jogadores do time goiano tiveram o resultado confirmado para a doença. O mesmo aconteceu entre Chapecoense e CSA, pela Série B, quando a equipe alagoana teve 18 testes positivos no elenco. Junto disso, o que também preocupa são os deslocamentos entre o país.

Com as ofertas de voos reduzidas em função da pandemia e o número de conexões ampliados pela grande extensão territorial, os times brasileiros não só estão usando mais tempo nas viagens, como também se expondo mais nos aeroportos. Os mais prejudicados são Ceará, Fortaleza e Sport, que precisam percorrer mais quilômetros que os outros quando são visitantes. São 81.431km para as equipes cearenses e 72.456km para o clube pernambucano. A distância é quase o dobro dos times do Rio de Janeiro e o triplo dos de São Paulo.

As equipes do Centro-Oeste não enfrentam tantas complicações com as distâncias, que são 40.390 km para percorrer, mas sofrem com as disponibilidades dos voos, já que a maior parte das viagens do estado de Goiás, por exemplo, necessita de conexões. Ainda assim, a quilometragem pode aumentar casoas condições sanitárias do clube mandante não permitam a realização do confronto.

A principal mudança do novo protocolo é a necessidade de todos os jogadores do elenco fazerem o teste da doença 72 horas antes de cada partida. Além disso, a CBF também liberou os clubes para realizarem os exames no laboratório que preferirem, desde que os resultados sejam enviados em até 24h antes do jogo. O Náutico foi uma das equipes que mais sofreu com os casos de coronavírus e agora mudou seu esquema: não hospeda mais jogadores da mesma posição em quartos iguais.

Não podemos esquecer que a doença ainda existe. Ela diminuiu a quantidade, mas ainda não está erradicada. Está longe disso. Então é importante manter os cuidados. Sabemos que se esses fatos, de clubes que apresentam bastantes jogadores contaminados, começarem e se mantiverem acontecendo, existe o risco de o campeonato ser paralisado. Não é isso que ninguém quer”, ressaltou Múcio Vaz, médico do Náutico.

Foto: André Rodrigues / Gazeta do Povo

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